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As decanas
Quando a Rádio Vira Lar e a Sintonia, Comunhão.
Por Administrador
Publicado em 09/09/2025 08:09 • Atualizado 09/09/2025 08:12
Novidades

Quando a Rádio Vira Lar e a Sintonia, Comunhão.

 

Na tessitura dos dias, há uma frequência que não se mede em hertz, mas em afeto. É a sintonia da Rádio Pavio que Fumega, uma casa invisível que se ergue no coração de cada ouvinte, transformando cabos, fios e ondas em comunhão. Aqui não existem anônimos: cada voz que chega é chamada pelo nome, cada mensagem recebida é como carta viva, e cada coração que se junta ao nosso convívio se torna família.

É nesse cenário que o programa Crente Inteligente, de segunda a sexta, das 9h às 11h50, floresce como uma mesa posta, onde todos se assentam. Alguns chegam em silêncio, outros com testemunhos, outros ainda com lágrimas e risos. Mas todos partilham do mesmo pão: louvores que levantam a alma, mensagens que edificam e a certeza de que caminhamos juntos rumo a Sião.

Entre tantos, três flores veteranas se destacam no jardim dessa família, as que chamamos de decanas — não pela idade apenas, mas pela fidelidade e pela doçura com que regam nossa caminhada.

De Jaboatão dos Guararapes, PE, vem a irmã Alda, conduzida pela mão fiel de seu filho, Fernando Nascimento, cantor e semeador dessa obra. Foi ele quem chegou primeiro e, como bom pescador de almas, trouxe sua mãe para perto. Entre idas e vindas ao hospital — ora para cuidar da filha especial, ora para si mesma — Alda nunca deixou que a chama da sintonia se apagasse. Volta sempre, como quem regressa à sua casa, com palavras que acusam a audiência e aquecem os que esperam por sua saudação.

De Porteirinha, MG, nos alcança a irmã Supriana, chegada pelas mãos da irmã Kátia Souza, de Campinas/SP. Para ela, ouvir a rádio é um presente diário, embora dependa da filha Elisangela, que, entre lembranças e esquecimentos, ora acende, ora atrasa o ritual de ligar o computador. Mas mesmo assim, a perseverança triunfa: recentemente, Elisangela visitou a irmã Kátia em Campinas e pôde conhecer o estúdio da rádio, como quem toca o coração físico de algo que já habitava sua alma.

De Bauru, SP, recebemos a irmã Verônica, outra decana dessa família. Ela chegou pela ponte construída por sua sobrinha, Ester Pires, que espalhou a chama entre muitos de sua família. Verônica aprendeu com o filho Davi a usar a Alexa, e com isso ganhou asas de independência para ligar a rádio quando o coração pede. É como se, com um simples comando, ela abrisse as portas do estúdio e dissesse: “Estou aqui”.

E quantos mais poderiam ser citados? Quantas vozes, quantos corações, quantas histórias que se entrelaçam nessa tapeçaria? Se fôssemos contar todos, teríamos não apenas um texto, mas um livro de memórias e testemunhos. Mas até isso tem seu propósito: esse convívio diário é apenas uma avant-première, um ensaio aqui na terra da grande festa que um dia viveremos no Céu com Jesus.

Até lá, seguimos juntos, ouvindo, cantando, sorrindo e orando. Porque a Rádio Pavio que Fumega não é apenas uma estação: é um lar, uma mesa posta, uma chama que não se apaga.

 

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